Lee Marvin e Lee Strasberg: O aluno ensina o professor e o professor não gosta


A 5 de abril de 1950, em Nova Iorque, um ator de 26 anos fez uma audição no Actors Studio. A escola ensinava o Método Stanislavsky, uma técnica de representação pioneira. Os dois principais responsáveis eram Lee Strasberg – que considerava a escola a sua “criação” e a protegia – e Elia Kazan. O Studio era um ponto de referência para todos os atores, uma … Continue a ler Lee Marvin e Lee Strasberg: O aluno ensina o professor e o professor não gosta

Os 12 do indomável: Os melhores filmes de Lee Marvin (7-12)


Depois de Hell in the Pacific, Lee integrou o elenco de Paint Your Wagon (Os Maridos de Elizabeth), a par de Clint Eastwood e Jean Seberg. Esta obra de 1969 (já abordada noutro artigo) não foi um sucesso e mostra-nos os excessos de Hollywood no seu pior, mas, pelo menos, Marvin cantou o tema «Wand’rin’ Star», que se tornou num êxito, e venceu um Disco … Continue a ler Os 12 do indomável: Os melhores filmes de Lee Marvin (7-12)

Os 12 do indomável: Os melhores filmes de Lee Marvin


Hoje, dia em que o Wand’rin’ Star completa um ano de existência, justifica-se uma homenagem ao ator que deu o nome ao site. Deste modo, elaborei uma lista de 12 filmes que, para mim, são os melhores. Lee Marvin participou noutros, como ator secundário, e nalguns em que a sua presença no ecrã é breve, mas importante. Estes são também citados. O primeiro filme de … Continue a ler Os 12 do indomável: Os melhores filmes de Lee Marvin

Samuel Fuller: Um final série B, até sempre


A Cinemateca Americana homenageou o realizador com a exibição de seis obras suas. “A verdade vem ao de cima, no final, e agora vemos que o seu impacto, influência e inspiração foram espantosamente profundos”, disse Jim Jarmusch, um dos muitos realizadores que hoje lhe prestam tributo. Em 1996, pouco antes da sua morte, Sam foi distinguido na cerimónia dos Independent Spirit Awards, recebendo um prémio … Continue a ler Samuel Fuller: Um final série B, até sempre

Jeff Bridges: “The Dude”


Uma das coisas mais difíceis sobre ser ator é conseguir a primeira oportunidade. Sou um produto do nepotismo. As portas estavam abertas para mim. Fiz diversos filmes antes de decidir se queria fazer vida disto. Sentia alguma culpa e preocupação, não sabia se realmente tinha o que é necessário. Nascido a 4 de dezembro de 1949, filho de Lloyd Bridges, reverenciado ator de cinema e … Continue a ler Jeff Bridges: “The Dude”

Marlon Brando, 88 anos depois: O Maior Ator do Mundo (obviamente)


Quando me perguntam qual é o meu ator preferido, lembro-me de vários mas nunca dou uma resposta concreta, pois acho difícil ordenar atores e atrizes de talento. Mas há um, o aniversariante de hoje, que, a meu ver, está ligeiramente acima dos outros. Vi todos os filmes dele, exceto Bedtime Story (1964), Christopher Columbus: The Discovery (1992) e Free Money (1998). Concordo com Lee Marvin, quando … Continue a ler Marlon Brando, 88 anos depois: O Maior Ator do Mundo (obviamente)

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A vida e a carreira de Elizabeth Taylor, um ano depois da sua morte: Olhos Violeta


Elizabeth Taylor foi a atriz mais bem paga do mundo; em tempos, foi considerada a mais bonita. Símbolo de uma Hollywood que já não existe, foi também humanitária, incompreendida, uma lenda com tantas faces como os diamantes que adorava, mas que, para ela, estavam em segundo lugar relativamente às pessoas. Passei por tudo. Sou a Mãe Coragem. Elizabeth Rosemond Taylor chegou aos estúdios da MGM, … Continue a ler A vida e a carreira de Elizabeth Taylor, um ano depois da sua morte: Olhos Violeta

Óscares: Curiosidades e outras quantas indignidades


Agora que acabou a euforia dos Óscares, já podemos falar deles com alguma lucidez. Se fossemos enumerar todas as injustiças e indignidades dos Óscares, escreveríamos um tratado. É impossível não dar os parabéns a Christopher Plummer, o autor do comentário da noite: “Só tens mais dois anos que eu, querido, onde estiveste a minha vida toda?” A competir com outro gigante, Max Von Sydow, Plummer … Continue a ler Óscares: Curiosidades e outras quantas indignidades

Pintar a Manta: Paint Your Wagon ou Os Maridos de Elizabeth


Andava há uns tempos a tentar encontrar um título para o site. O “melhor” que me surgiu foi «Hand me Down That Can O’ Beans», porque Lee Marvin canta esta canção numa cena divertida de Paint Your Wagon (1969), em que Clint Eastwood parece estar genuinamente a rir-se como nunca o vi. Mas a mais representativa é «Wand’rin’ Star» e isso diz mais comigo, até … Continue a ler Pintar a Manta: Paint Your Wagon ou Os Maridos de Elizabeth